Terça-feira, 9 de agosto de 2022 - 08h12

A Bíblia
recomenda “submissão às autoridades”. Está escrito em Romanos 13.1, que “todos
devem sujeitar-se às autoridades do governo, pois não há autoridade que não
venha de Deus, e as que existem foram ordenadas por Ele”. Mas, e se essa
autoridade fizer o mal ou resolver usurpar o lugar de Deus, pretendendo-a
absoluta ou divina, oprimindo e explorando o povo, ainda assim devemos
obedecê-la? Essa submissão, contudo, não significa subserviência, cega e insana,
como pensam e procedem algumas cabeças ocas.
O papel da autoridade é temer a Deus e servir ao povo, porém,
quando ela pratica injustiças, ilicitudes ou desmandos, devidamente
comprovados, devemos agir como o apóstolo Paulo, quando foi acusado de crime
que não cometeu, ou seja, buscar salvaguardar nossos direitos.
A responsabilidade de um líder, seja ele politico ou espiritual,
é muito grande. Cabe a ele a missão de conduzir o povo pelos caminhos traçados
por Deus, sem desviar para a esquerda ou para a direita, dando-lhe bons exemplos,
e não usar o povo como instrumento de manobra à satisfação pessoal, de
familiares ou de grupos. Isso porque um povo sem liderança é como um rebanho
sem pastor, caminhando sem direção, tornando-se alvo fácil de todas as feras.
O trabalho de liderança, principalmente espiritual, requer,
entre outras qualidades indeléveis, temor a Deus e fidelidade aos seus
ensinamentos. Nos tempos de Ezequiel, os líderes de Israel fracassaram na
tarefa de guiar o povo corretamente, levando a Nação à destruição, provocando,
assim, a ira de Deus, que prometeu punir severamente as autoridades que se
aproveitavam de sua posição para usurpar o direito do povo, especialmente dos
pobres, órfãos e das viúvas. Por isso, o
Senhor garantiu reunir o Seu povo em um
lugar seguro, onde ele poderia repousar tranquilamente, sem correr o risco de
ser atacado por lobos famintos travestidos de cordeiros.
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