Sábado, 30 de março de 2024 - 09h20
Se não acontecer nenhum erro de percurso, o
prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, ainda terá nove meses de mandato. Não
sem motivo, o assunto mais momentoso é a sucessão municipal, apesar de muita
gente julgar prematuro falar ou escrever sobre o tema. A água começou a correr
debaixo da ponte já faz tempo. As diferentes correntes que formam o rio
politico portovelhense estão, desde já, atentas para os meses que antecedem o
final da administração tucana.
Até agora, o que não faltam são pretendentes ao
posto do dirigente municipal. O ex-deputado estadual e ex-deputado federal Léo
Moraes, o deputado federal Fernando Máximo e a ex-vereadora e ex-deputada
federal, Mariana Carvalho, estão na berlinda, mas há outros nomes, como o
presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Marcelo Cruz, o advogado
Breno Mendes, o ex-vereador e ex-deputado estadual Jair Montes, o ex-vereador e
ex-deputado estadual Ribamar Araújo, o ex-vereador e ex-deputado estadual
Hermínio Coelho e a ex-senadora Fátima Cleide.
Não se tem dúvida, portanto, de que todos os
nomes acima mencionados aparecem no cenário como lideranças indiscutíveis e
marcam baliza por onde deve passar o processo sucessório. Dispensável
argumentar. O mesmo não se pode dizer, contudo, da ex-senadora Fátima Cleide,
cuja votação para a Câmara Federal, em 2022, foi simplesmente um desastre, em
nada comparado com os mais de duzentos e trinta e três mil votos que ela teve na
eleição de 2002 para o Senado. O problema não é Cleide, mas o PT, partido ao
qual ela é filiada. Parcela expressiva da sociedade acredita que o Partido dos
Trabalhadores foi o principal protagonista do mensalão e petróleo, os dois
grandes escândalos de corrupção dos governos Lula. Desde então, o partido
entrou em queda livre. Depois da administração Roberto Sobrinho, o
quinquagésimo prefeito da capital, reeleito em 2008, o PT não conseguiu eleger
mais ninguém, sequer um vereador.
Como se vê, muitos são os interessados na
principal cadeira do palácio Tancredo Neves, mas a decisão final está nas mãos
de sua excelência o eleitor. O êxito ou não dessa ou daquela candidatura
dependerá dele, e não do partido, da coligação ou de grupos políticos.
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