Segunda-feira, 23 de maio de 2011 - 14h01
Você faz critica desonesta
Mas, eu não me atormento
Literatura de cordel
É a descrição do sentimento
A arte do poeta popular
Soltando seu sentimento.
Você faz critica insincera
Puxa saco sarnento
Você pra mim não passa
De um bode velho fedorento
Papagaio de pirata
Alienado do pensamento.
Quem és tu?
Idiota de nascimento
Burro batizado
Da humanidade excrementos
Egoísta covarde
Sem cultura e sem discernimento.
Minha literatura de cordel
É coisa que me faz passar tempo
Rir da tua cara...
Parasita do momento
Não leia a minha poesia
Cachorro de pobre no relento.
Com politiqueiros
Você fez seu casamento
Tu vives ás custas de outros
Dos miseráveis em sofrimento
Bajulador de vigarista
Eita! Tranqueira nojento.
Pobre de espírito
Pobre de pensamento
Pobre de cultura
Uma epopéia de excrementos
Palavras que não dizem nada
Um descenso é seu argumento.
Tens a alma pequena
Miolo de pote barrento
Carniceiro da humanidade
Egoísta do seu tempo
Falso moralista
Viver da rapinagem é seu intento.
Não serás absolvido
No dia do teu julgamento
Por fazer violações graves
Aos dez mandamentos
Assassino da cultura
Capitalista rabugento.
A tua ideologia
Está ao lado do estacionamento
Está em agonia
Em fase de falecimento
Pobre de conteúdo
Sem estética em estado de apodrecimento.
Tu és como vara de mufumbo
Não tem alinhamento
Tu és um psicopata
Não tem ajustamento
O seu egoísmo humano
É perverso não tem tratamento.
A inveja te devora
Ela é teu alimento
Está doença é sofrimento
Mas, você não quer admitir
Pela sua mesquinhez,
Eu só lamento.
Não adianta me provocar
Pra você não tenho tempo
Minha resposta
No repente eu te arrebento
Deixo você pirado
A beira de um passamento.
Tchau! Seu infeliz
Estou indo pro meus aposentos
Estou cheio de graça
Pensando nesse momento
Você morrendo de raiva
Cheio de ressentimentos.
Para fazer a minha literatura
Não preciso do seu consentimento
Tudo morre no homem
Afirma Da Vinci em seu testamento
Menos na arte
Era esse seu pensamento.
A minha poesia, ignorante!
É palavra dando vida ao sentimento
É sentimento dando vida a palavra
Num processo paciente e lento
É como uma asa delta
Voando no meio do vento.
Você é um cabra inteligente
Eu por traz de você sou um jumento.
Francisco Batista Pantera ,Professor, Jornalista, Poeta e dirigente do PCdoB.
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