Sexta-feira, 19 de maio de 2017 - 11h16
247 - Para a colunista do jornal O Estado de São Paulo Vera Magalhães, o "tom taxativo" empregado por Michel Temer para negar as denúncias de que avalizou o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso pela Lava Jato, "não eliminou a falta de sustentação política instantânea que atingiu o governo depois da revelação das primeiras informações das delações".
"De fato, a transcrição do áudio é menos literal do que o divulgado inicialmente quanto ao suposto aval de Temer ao pagamento para calar Cunha mesmo depois de preso", afirma
"Ainda assim, o conjunto da conversa é gravíssimo e avassalador para o presidente. Ele ouve o empresário relatar crimes em série, como o pagamento de propina a um procurador da República para obstruir investigações, ou o "controle" de dois juízes com o mesmo fim, e nem sequer o admoesta. Também não toma providências posteriores. No mínimo, cometeu o crime de prevaricação", ressalta.
"Temer adiou a renúncia, mas os desdobramentos da delação podem torná-la inexorável em poucas horas. Ele até pode refutar a literalidade das gravações, mas o derretimento político do governo não depende mais disso", assegura a colunista.
Leia o artigo na íntegra.
Vem aí o concurso para a Guarda Municipal
Colocar a Guarda Municipal em funcionamento foi uma das promessas de campanha do atual prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, e não criar. Isso porque
Guarda Municipal: o que é e para que serve
Nos últimos meses, muito se tem falado e escrito sobre a Guarda Municipal – aliás, uma das promessas de campanha do atual prefeito de Porto Velho, L
O sumiço do governador e a aparição do vice!
O SUMIÇO DO GOVERNADOR...O assunto da semana que passou nos bastidores políticos foi o sumiço do governador do Estado, Marcos Rocha (União Brasil).
Resignando, resistindo e mantidos pela fé
Que a luz nos guie pelos vales por onde, por vezes Deus Pai todo poderoso nos permite transitar para sufocar os nossos egos e vaidades, para algum d