Domingo, 30 de abril de 2017 - 18h36
João Antonio Pagliosa
A GREVE GERAL programada para sexta-feira, 28/05, pelos sindicatos,
foi ato restrito. Quem fez a GREVE GERAL foram apenas os
sindicalistas. Conseguiram parar o país...
O povo não aprovou a iniciativa, mas sem meios de transporte público,
milhões de trabalhadores foram impedidos de trabalhar. Eu precisei de
serviço bancário na CEF e dois sindicalistas impediam que uma
funcionária daquela agência bancária adentrasse o estabelecimento para
me atender. Ela só podia resolver assuntos de clientes na área onde
funcionam os caixas eletrônicos. Um desrespeito total ao cidadão.
Greves, mesmo que legítimas, não podem deixar as pessoas sem opções de
resolver suas dificuldades porque isso é um ultraje aos direitos de
cada um.
Reforma da Previdência: Precisamos acabar com a concessão de
privilégios absurdos aos servidores públicos. Privilégios adquiridos e
garantidos pela Constituição porque houve legislação em causa própria,
em detrimento aos trabalhadores de empresas privadas. Um absurdo do
tamanho do Brasil!
É preciso por um fim aos privilégios da PRIMEIRA CLASSE de
brasileiros, o que significa uma verdadeira Justiça Social.
Os governos socialistas, e os sindicalistas tomaram conta do país.
Venderam as classes pobres a ideia de que é melhor para todos as
decisões coletivas e não individuais. Deu no que deu.
O fim da obrigação da contribuição sindical, será aprovada no Senado,
e isso servirá para mudar este estado de coisas.
DESEMPREGO: O número de desempregados no país atingiu 14,2 milhões de
pessoas no trimestre encerrado em março, um novo recorde, segundo
divulgou o IBGE. O número é 1,8 milhão maior que o verificado no
trimestre anterior e 3,1 milhões superior ao registrado no mesmo
trimestre de 2016. O total de desempregados é o maior desde o início
da série histórica desse indicador, em 2012. O que o IBGE não diz é
que há mais de dez milhões de sub-empregados... aqueles que desistiram
de procurar emprego e estão nas esquinas de todas as cidades, vendendo
o que dá parra vender...
Vamos trabalhar mais e reclamar menos! Amanhã é outro dia... O que
não dá é atender os apelos insanos dos sindicatos...
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