Segunda-feira, 12 de junho de 2023 - 10h47
A popularidade do governo Lula continua caindo na opinião da
população. Quem garante isso não sou eu, mas recente pesquisa do Ipec,
divulgada no jornal Correio Brasiliense e também pela emissora de TV CNN
Brasil. De 39% de bom ou ótimo para 37% entre os meses de abril e os primeiros
dias de junho.
A decepção da população com o governo é justificável.
Praticamente seis meses se passaram depois que Lula assumiu o comando da Nação e,
até agora, a administração petista não conseguiu avançar nas principais pautas.
É um passo para frente e três para trás. No quesito
economia, o governo empacou no arcabouço fiscal, que só passou na Câmara dos
Deputados depois que o presidente Fernando Lira teria negociado indicações de
apadrinhados no Ministério da Saúde.
Saciado o apetite de Lira, o governo caiu nas mãos de ninguém menos que
o senador Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ) da Casa, conhecido não só pela sua silhueta, mas, principalmente, pelo
seu apetite por cargos em ministérios. Tanto que ele estaria negociando com o
Planalto a sabatina de Zanin com indicações para cargos na Caixa Econômica e no
Dnit.
É o politiquismo dando as cartas no governo
Lula. É o imobilismo que impede a máquina administrativa de produzir medidas
certeiras e duradouras em proveito do bem-estar social. O cidadão que prometeu
mudar o jeito de fazer política, no Brasil, caiu em desgraça, sucumbiu no mar do
“é dando que se recebe”.
Hoje, as expressões mais correntes entre os mais
variados segmentos da sociedade, são: “meu Deus, onde vamos parar”. Ou, então:
“desse jeito não pode continuar”.
O povo está amargurado, decepcionado com o atual
governo, principalmente muitos daqueles que se intitulam defensores dos
direitos humanos, depois do tratamento dado pelo petista ao ditador venezuelano
Nicolás Maduro durante visita ao Brasil. E, pelo jeito, vem mais pisada de bola
pela frente, o que significa que o governo vai continuar descendo a
ladeira.
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