Quinta-feira, 28 de março de 2024 - 13h14
Cheguei à conclusão de que os políticos, sem
exceção, não gostam mesmo do bairro JK-I. Prova disso pode ser observado no
péssimo serviço de abastecimento de água potável para o local. Entra governo,
sai governo, e a situação permanece inalterada. Só o que muda é o receituário
de mentiras. Os caras são ases na arte de enganar eleitores desavisados. O
governador Marcos Rocha caminha para o final de seu segundo mandato e, até
agora, nada fez de concreto para, pelo menos, minimizar o sofrimento da
população. Por enquanto, só promessas mirabolantes.
A Caerd, a menina dos olhos do chefe do
executivo, é um caso perdido. Pode fechar as portas e jogar as chaves no fundo
do rio Madeira que ninguém vai sentir falta, enfim, não serve absolutamente
para nada. Dizem que políticos a transformaram em um cabide de sinecuras, para acomodar
cabos eleitorais. Por outro lado, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, também
tem, sim, culpa no cartório, quando já deveria ter chamado para si a
responsabilidade e resolvido o caso.
E os deputados estaduais, onde estão que não
veem o que está acontecendo com os moradores do JK-I? Com certeza, deitados em
berço esplêndido. Nem uma palavra sequer em favor do povo. Afinal, quem é doido
de se indispor com a autoridade máxima e, com isso, correr o risco de perder as
tetas na administração pública. Na briga do mar contra o rochedo quem leva a
pior é o marisco, no caso em tela, o povo.
O que causa espanto e indignação é a falta de justificativa
plausível para levar tão longe tamanho descaso. A cantilena tem sido a mesma
toda vez em que se pretende avançar na pauta do abastecimento de água de Porto
Velho. A impressão é de que o sofrimento do povo importa pouco, sobretudo
porque não se o vê senão como um expressivo contingente de eleitores, cuja
valia só é destacada às vésperas dos pleitos. Na entressafra eleitoral, haja
sofrimento. Afinal, por que os políticos não gostam do bairro JK -I?
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