Sábado, 15 de outubro de 2022 - 10h36
Hoje, 15 de outubro, é consagrado
ao professor, porém, em tempos bicudos com os que atravessamos, muitos não têm
motivos para comemorar a data. E as razões, de tão óbvias, parecem
desnecessárias citá-las. Como sabemos, inúmeras as profissões e classes. Muitos
são os empregos e ocupações, mas sacerdócio, mesmo, não há senão o do que
exerce a difícil, mas gratificante missão do magistério.
Essa figura extraordinária, que, no
passado, já foi chamada de mestre-escola, o mestre de primeiras letras, ou,
então, o mestre de meninos, até os professores universitários e doutores de
hoje, não importa o nome que se lhe dê, a missão é uma só: garantir a
conservação das artes e o progresso das ciências, pelo ensino e pela pesquisa,
preparando os jovens de hoje para serem os homens e as mulheres de amanhã.
Ser professor não deve ser tarefa
fácil. É preciso, entre outras qualidades indeléveis, vocação, predestinação e
desprendimento, pois se trata de uma profissão desgastante e extenuante,
refletidos nas péssimas condições de trabalho e nos baixos salários que lhe são
pagos. Não é moleza transmitir conhecimentos a outras pessoas, principalmente
quando esse trabalho não é valorizado.
O professor, à semelhança de outras
categorias funcionais, que prestam serviços à máquina burocrática, só é
reconhecido na época de campanha eleitoral, como vemos agora. Passada a
disputa, ninguém procurar reunir esforços para lhe oferecer um padrão de vida
compatível ao seu árduo ministério. Não é sem motivo que o ensino público vai
de mal a pior.
O professor de hoje não é
respeitado como o dos meus tempos de ginásio, especialmente pelos governantes,
que o veem como um coitadinho, que é obrigado a fazer bicos em várias escolas
para completar a renda do mês. No dia dedicado ao professor de todas as
profissões, rendo-lhe meus sinceros e respeitosos cumprimentos pela difícil e
extenuante missão de ensinar. Professor, parabéns pelo seu dia! Em memória ao
meu querido e amado professor Lourival Chagas da Silva.
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