Terça-feira, 20 de setembro de 2022 - 16h32
Depois de
muito refletir cheguei à conclusão de que o melhor para o Brasil é que vençam o
churrasquinho e a cerveja no final de semana, se não para todos, mas, com
certeza, para muitos apreciadores dessas iguarias genuinamente brasileiras. E o
autor da proposta prometeu, uma vez no poder, aumentar o valor da esmola que governantes
costumam distribuir, por meio de programas eleitoreiros, porque, de sociais,
mesmo, só têm o nome. Essa história de querer voltar à cena do crime ficou no
passado, pois o tucano, arquirrival e, hoje, aliado, garante, diante das
câmeras, sem ruborizar, que jamais disse tamanha desfaçatez.
E as
denúncias de corrupção? Que denúncias? Elas nunca existiram. São frutos da
imaginação fértil e doentia de adversários frustrados, mancomunados com uma
direita esclerosada e revanchista, para tentar impedir que um cidadão probo, com
uma biografia transparente, mais branca que a neve, dono de um patrimônio
modesto, construído com muito suor e sacrifício, trabalhando duro no interior das
fábricas de São Bernardo do Campo, endeusado e bajulado por setores da mídia
nacional e internacional retorne ao comando da Nação Brasileira.
E, pelo
jeito, a receita do churrasquinho com cerveja ganhou adeptos entre concorrentes.
Tanto que a candidata do imposto só aparece no programa eleitoral prometendo reduzir
o imposto sobre o produto para torná-lo mais acessível aos seus apreciadores,
mas alerta que se deve beber com moderação. Na Roma antiga, funcionava a política
do pão e circo, uma arapuca que os líderes romanos usavam para manter a
população fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio. No Brasil, em
tempos de eleições quase gerais, alguns candidatos preferem optar por outros
embustes eleitoreiros.
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