Quinta-feira, 9 de novembro de 2023 - 13h18
Misturar
religião com política é um sacrilégio. A política é um campo minado de inveja,
discórdia, traição e, principalmente, corrupção, ao contrário do que prega a
palavra de Deus, cuja essência é o amor, a misericórdia, a caridade e o
respeito ao próximo. Infelizmente, muitos políticos e líderes religiosos, cada
vez mais preocupados com seus mesquinhos interesses, insistem em misturar as
coisas de Deus com as coisas do mundo. Mas esses espertalhões não perdem por
esperar. Logo, o látego correr-lhes-á no lombo, para aprenderem a não mais
brincar com coisas sérias, porque o Todo-Poderoso não aceita que fariseus,
travestidos de cristãos devotados, usem Seu santo nome em vão.
Não
escondo minha admiração e meu profundo respeito pelo segmento evangélico. Tenho
amigos e amigas em várias denominações. Só discordo quando algumas delas
resolvem mistura religião e política, cedendo, inclusive, seus púlpitos, que é
um local sagrado, reservado para pregação da palavra de Deus, para serem usados
por políticos demagogos e bravateiros. Lembro que, em sua passagem por este
mundo, Jesus fez questão de separar uma coisa da outra.
Isso pode
ser observado no episódio em que Cristo é provocado por um fariseu sobre se
seria licito para um judeu pagar imposto a Cesar. Antes de responder-lhe,
porém, Jesus o repreendeu. Depois, pediu que um deles apresentasse uma moeda
romana e então perguntou qual era o nome e a inscrição que estavam nela, ao que
prontamente ele respondeu que era de Cesar. Então Jesus proferiu a Sua célebre
frase: “Daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Em síntese,
Jesus deixou claro que as coisas de Deus não se misturam com as coisas deste
mundo. Erra, portanto, quem insiste em misturar religião e política. Quando
isso acontece, o resultado é desastroso.
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