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Rondônia

Número de pessoas desocupadas em Rondônia aumentou no último trimestre de 2023


Número de pessoas desocupadas em Rondônia aumentou no último trimestre de 2023 - Gente de Opinião

A Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) apontou que, em Rondônia, houve um aumento na taxa de desocupação de 1,5 ponto percentual entre o terceiro e quarto trimestre de 2023, passando de 2,3% para 3,8%. Santa Catarina voltou a ser a Unidade Federativa com a menor taxa trimestral de desocupação: 3,2%.

Mas, considerando todo o ano de 2023, Rondônia manteve-se com a menor taxa de desocupação do país: 3,2%, a frente de Mato Grosso (3,3%), Santa Catarina (3,4%), Mato Grosso do Sul (4,7%) e Paraná (4,8%). Entre os maiores índices anuais, ficaram Pernambuco (13,4%), Bahia (13,2%), Sergipe (11,4%), Amapá (11,3%) e Rio Grande do Norte (10,7%).

Em relação às capitais brasileiras no quarto trimestre de 2023, Porto Velho apresentou taxa de desocupação de 6,7% e deixou a liderança entre as menores taxas e passou para a oitava posição, junto com Belo Horizonte (MG). No período analisado, Campo Grande (MS) registrou o menor índice de desocupação: 2,6%.

Em todo o estado de Rondônia, no quarto trimestre de 2023, verificou-se que, do total de pessoas ocupadas (808 mil), 21,5% (174 mil) trabalhavam no comércio; 19,8% (160 mil) desempenharam suas atividades na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais; e 18,8% (152 mil) trabalharam no setor agropecuário. 

Estados das Regiões Norte e Nordeste têm as maiores taxas de informalidade

Outro ponto apontado pela PNAD Contínua é que todos os estados das Regiões Norte e Nordeste apresentam taxas de informalidade maiores que o índice brasileiro. Enquanto a proporção de trabalhadores brasileiros sem registro em carteira ou CNPJ foi de 39,2%, em 2023, a Região Norte teve 52,3% e a Nordeste 52,1%.

Em relação aos estados, Rondônia ficou na décima posição entre as maiores taxas, registrando índice de 46,1% de trabalhadores na informalidade. As maiores proporções foram no Pará (56,5%), Maranhão (56,5%), Piauí (54,4%), Amazonas (54%) e Bahia (53,7%). Na outra ponta, ficaram Santa Catarina (26,4%), Distrito Federal (29,7%), São Paulo (31,5%), Rio Grande do Sul (31,9%) e Paraná (31,9%).

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