Quinta-feira, 15 de março de 2018 - 21h13
247 - "Marielle Franco não era apenas liderança feminista e do movimento negro e voz forte do Complexo da Maré, mas também foi, em 2016, a quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro, cidade que é a vitrine do Brasil no exterior, eleita pelo PSOL. Portanto, ao ser executada, nesta quarta (14), ela não se torna 'estatística', como tantas outras pessoas mortas de forma violenta por causa de sua cor de pele, gênero, orientação sexual ou classe social nas periferias do país. Torna-se questão de Estado", escreve o jornalista Leonardo Sakamoto.
Segundo o blogueiro, caso o crime não seja investigado "de forma rápida e transparente e os responsáveis, processados e punidos, o recado que o país irá enviar à sua população e ao mundo é de que, além dos direitos sociais, econômicos, culturais e ambientais, os mais pobres por aqui também não devem contar com direitos civis e políticos". "Pois seus representantes são mortos", acrescenta.
"Ou pior: vendo os fortes indícios de execução, parte da população já começou a apontar policiais corruptos, milicianos e traficantes associados a agentes públicos entre os suspeitos. Se não houver uma investigação séria, há chance do crime entrar na conta da banda podre da polícia e, portanto, da banda podre da política" afirma.
Leia a íntegra no Blog do Sakamoto
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