Segunda-feira, 24 de outubro de 2011 - 05h28
Na pesquisa recente publicada na imprensa de Rondônia, além de medir os índices do governo, mediu também as suas dificuldades. E saiu bem claro que a saúde e segurança pública – são os dois serviços mais reclamados pelo povo rondoniense.
A saúde como sempre recordista, mais de 60% da população pede por melhores serviços. A segurança pública vem em segundo lugar.
A Revista Veja da semana fala da capa ao miolo fala sobre os efeitos da corrupção. Eu acrescento também o fator desperdício. E nela mostra que também o Ministério da Saúde é o campeão de supostos desvios com mais de 2 bilhões de reais (Fonte Veja).
Aqui em Rondônia é a mesma coisa. Justamente o setor mais sentido e necessitado do povo é o mais denunciado por desvios. Por aí se pode ver que a corrupção é sim um componente duro brasileiro, que fere de morte o próprio povo.
Vocês tem visto aí a luta de alguns setores organizados ou não do Estado contra modelos alternativos para se gerenciar saúde. Na Assembléia, dias atrás, o pessoal da Secretaria recebeu vaia de ponta a ponta da audiencia pública. Justamente, manifestações para que a saúde continue do mesmo jeito. Querem que a dita cuja fique inalterada. Enquanto lá fora o povo clama por melhoria.
Há luta do comércio local, alguns setores que se mordem para vender seus produtos somente pelos mandatos de segurança que chegam às portas da saúde entre 10 e 15 por dia. Justamente, pelas ações movidas pelas pessoas, muitas delas orientadas por esquemas diabólicos existentes, que pegam nas mãos dos pacientes e levam as instancias judiciais só para ganharem mais dinheiro, sem licitação e por preço de mercado, enfim, qualquer preço.
Estou trabalhando para licitar amplamente tudo que é objeto destas ações para estancar um pouco a sangria. Enquanto uns ganham dinheiro fartamente os serviços pioram.
A saúde no Brasil e no Estado necessita de uma verdadeira desconstrução. Misturar as pecinhas do quebra cabeça e montá-las com as mesmas peças de uma maneira diferente. Todo mundo tem contrato. Todo mundo tem contrato e não quer deixar o seu padaço conquistado. Há briga até para trazer os cadáveres rondonienses que morrem fora do Estado. O traslado é objeto de supostas malversações.
A gente jamais pode se acostumar com o cheiro do sangue, nem do éter e nem com a dor dos outros. No setor saúde eu clamo por apoio de todos, dos poderes todos, enfim, do Estado inteiro.
Eu quero medir tudo, avaliar tudo, controlar tudo, pagar por merecimento, por desempenho. Não dá para cruzar os braços diante de tanta necessidade. Só com obstinação e força poderemos melhorar a qualidade da saúde no Estado. Porque o sistema é perverso.
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