Quarta-feira, 5 de abril de 2023 - 09h05
Já passou
da hora de o governador de Rondônia, Cel. Marcos Rocha, pôr a mão na
consciência e adotar medidas que contribuam eficientemente para reduzir o
elevado índice de violência que domina Porto Velho. As câmeras de
monitoramento, instaladas em pontos estratégicos da cidade, são importantes.
Isso não se tem dúvida. Mas elas não passam de uma gota d’água no mar da escalada
da criminalidade que coloca Porto Velho no ranking das capitais mais violentas
do país. Já faz algum tempo que algumas pesquisas de opinião apontam nessa
direção, mas as autoridades parecem estar com os olhos vendados para uma
realidade que se tem traduzido em estatísticas alarmantes.
A final, é
do governo do Estado a responsabilidade constitucional de proteger os cidadãos
e zelar pela segurança deles, independente da sua condição social.
Sinceramente, a impressão que se tem, por conta disso, é que aqueles que são
pagos pontualmente para proteger a
população vêm tratando o assunto como algo que se pudesse ir empurrando com a
barriga, assim como também acontece com outros preceitos estabelecidos na
Constituição Federal, a exemplo da saúde e da educação. Inaceitável essa
postura, sob vários aspectos, não apenas por constituir um jogo de soma zero para
os responsáveis pela segurança da população, mas também por evidenciar pouco
caso para com a vida das pessoas.
Como
eleitor que votou no candidato e, hoje, governador Marcos Rocha, e,
principalmente, como morador de Porto Velho, digo que é preciso discutir e
implantar ações com a urgência que o problema exige. É isso que a sociedade
espera e cobra do dirigente estadual. Acredito que isso não seria pedir demais
daquele a quem parcela expressiva do povo de Rondônia confiou o direito de
representá-lo na mais alta função do estado pela segunda vez.
Que o povo tem a sua força numa democracia é algo que há muito tempo está enraizado no imaginário social. Isso é pura verdade, porém, em termos prát
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