Sexta-feira, 13 de maio de 2011 - 06h31
Depois que se inventou o sanduíche, surgiu a geração X. Assim como a geração Y da década de 70. Este nosso X equivale em tradução aos BIG das redes sanduicheiras do mundo. Que depois desta etapa surgiram as gerações de gordos. Tudo bem, gostoso a beça, além de cada sanduiche de uma verdadeira obra de arte, por andares de ovos, tomates, cremes de mostarda e cia, carnes, queijos, haja boca que aguente abrir nos limites. De trincar juntas mandibula-crânio, além da natural lambança de lábios, nariz, lenços e dorso de mãos. Haja coração. Meninos de colesterol alto. Obesos que já são doentes crônicos na adolescencia. Bendito X-Tudo da vida. O bom e o mal no mesmo pacote.
Não tem esta de governo bom e generoso. Quem faz isto quebra a cara. Não tem esta de governo dar o que não tem. Forçar orçamento, esperar superavit dos sonhos, levar na barriga. O fracasso é certo. Governo bom é o governo responsável. Que conduz as contas nos conformes. Acho uma desgraça receber gente em gabinete, em multidões, para forçar a barra, encantoar o governador, com mil e um argumentos de ultima hora, como se governo fosse uma mãe de leite inesgotável. Não é. É por isto que votei com muito orgulho na Lei de Responsabilidade Fiscal. Governo, dinheiro e gasto – tem que ser levado como um orçamento doméstico. Se você compra geladeira, compra TV tela plana, compra carro, compra fogão digital, com salário curto, vai ter que passar vergonha de devolver tudo pra loja depois.
Eu acho Rondônia um Estado de reais possibilidades de crescimento e prosperidade. Mas, isto só será conseguido com uma nova onda virtuosa, como diz Mangabeira, de se construir uma nova classe média palpitante e através de uma boa formação dos seus jovens para empregos de qualidade. Para que tudo isto aconteça, a classe política deve se fechar em novos pressupostos de compromissos sérios e responsabilidade social. Sem jogo sujo. Sem cama de gato. O sucesso na política se faz com ações concretas. Com trabalho duro. Com atitudes e programas. Além de se ter um corpo gerencial do Estado comprometido e trabalhador.
Eu não estou aqui para ser comparado com ninguém. Tem gente que me diz na lata – você precisa pegar pesado. Ser mais duro e enfático. Bravo e tudo mais. Já está dito e bem dito – que o estilo é o próprio homem. Você pode conseguir iguais ou melhores resultados com calma e prudência do que com estilos estabanados. Como ouço muito e gosto de ouvir, faço duplo trabalho, o de psicoterapeuta que analisa enquanto o outro diz e se contradiz. Creio que poucos prefeitos de Rondônia foram mais austeros e duros do que eu, no entanto, sem gritos, brados, chutes e devaneios.
Um recado – vamos nos acomodar onde estamos, porque não sou governador das cedências. Vejo que grande parte dos servidores tem um sangue cigano, ficam rondando por secretarias, sai de uma secretaria para outra, do Estado para o município, do município para o Estado. Puxa vida! É coisa de louco. Vou parar de assinar esta barafunda toda. Acalmem-se onde estão. E a SEAD trate logo de fazer um cadastramento deste pessoal. Tenho certeza, que na hora que voltar cada um para sua cadeira, faltarão cadeiras. E além do mais, neste remeleixo todo, ainda está faltando gente. Daí a pouco chega o Secretário perdulário, que solta o seu povo sem mais e nem menos, a pedir mais gente por concurso. Rapaz! Pense, moço, que o Estado não é casa de mãe-Joana.
Fonte: Blog do Confúcio
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