Quinta-feira, 14 de junho de 2018 - 11h55
247 - "O apelido "república de Curitiba" nunca foi tão adequado à Lava Jato como nesta última demonstração da onipotência do juiz Sérgio Moro, diz a jornalista Tereza Cruvinel no Jornal do Brasil em referência da proibição determinada por Moro para que "organismos federais de controle, como CGU, TCU, AGU e Receita Federal, usem provas obtidas pela Lava Jato, em acordos de delação premiada, para impor sanções administrativas aos criminosos delatores".
Com esta determinação, Moro declara a independência processual de Curitiba, como se dissesse: "nos meus delatores ninguém tasca". Graças a eles, o juiz obteve informações que lhe propiciaram seus maiores louros, a prisão de políticos notáveis, em sua maioria do PT, com destaque para a do ex-presidente Lula. Em troca, os delatores tiveram as penas reduzidas, pagaram multas, salvaram parte do patrimônio, foram liberados e desfrutam a vida em mansões ou apartamentos de luxo", diz.
Leia a íntegra da coluna.
Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)
Poder económico e Poder político em Promiscuidade clara Estamos no início de uma nova era moldada pelas tecnologias virtuais e pela Inteligência A
Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim
No começo, tudo são flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo. Assim pode ser entendido o relacionamento entre o
Iniciamos o ano 2025 com as esperanças murchas porque na qualidade de cidadãos e de povos nos encontramos envolvidos num dilema político-económico q
Prefeito Léo acertou na escolha para a Controladoria Geral
Léo Moraes assumiu no dia 1º de janeiro os destinos do município de Porto Velho, em uma solenidade bastante concorrida, que aconteceu no Complexo da