Segunda-feira, 28 de agosto de 2023 - 10h30
Não sei você, meu caro leitor, mas eu achava que a Câmara dos
Deputados que começou em janeiro deste ano fosse diferente com relação à
atuação parlamentar daquela que existiu antes das eleições. Enganei-me.
Excluindo uns poucos, temos um poder composto de políticos cabisbaixos,
dependentes, cada vez mais preocupados, em primeiro lugar, em salvaguardar seus
privilégios pessoais, sempre de olho nas próximas eleições, enquanto a maioria
da população segue abandonada à sua própria desdita.
Organização partidária, simplesmente não existe. Os partidos
mais tradicionais ficaram desestruturados. Até o PT, supostamente organizado,
está se desmanchando em discórdias internas inconciliáveis por causa de sinecuras
na Esplanada dos Ministérios. Ninguém parece disposto a largar seu naco de
poder. Quem recebeu o voto do povo foi o presidente Lula, mas quem dar as
cartas é Lira e sua turma. Pensar o contrário é miopia. Como se vê, a
composição politica da Câmara dos Deputados mudou, mas os métodos de atuação
continuam os mesmos.
Em vão fica o presidente Lula blasonando uma força que ele sabe
que não tem, com ameaças do tipo “faço e arrebento”, pois a ameaça só vale
quanto é poderosa e quem tem o poder, hoje, é o senhor Lira, que, diante das
câmeras de televisão, promete colaborar com o governo do petista para encontrar
as medidas capazes de recolocar o país nos trilhos do crescimento econômico e,
consequentemente, contornar o quadro doloroso da vida nacional, mas, no fundo,
todo mundo sabe, principalmente Lula, quais são as verdadeiras intenções de
Lira. Ele jogou com Bolsonaro e, agora, está jogando com o petista. E, pelo
visto, vai ganhar o jogo na base da pressão.
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