Quinta-feira, 22 de abril de 2021 - 10h52
Enquanto estados como São Paulo, Paraná e Amazonas avançam
céleres na imunização contra o codid-19, Rondônia caminha a passos de cágado,
apesar de a propaganda oficial tentar convencer os desavisados de que tudo anda
às mil maravilhas. Pura balela!
Desgraçadamente, no ranking da vacinação, Rondônia aparece em
último lugar. E não se diga, contudo, que é por falta de vacinas. Vacinas há.
Agora, o que falta, mesmo, é competência para fazer o que precisa ser feito.
Mas o vírus da letargia não atinge somente a seara estadual. Vai mais longe,
alcançando, também, o município de Porto Velho, que não consegue, sequer,
estabelecer um calendário de imunização.
Se a situação, hoje, é de completa bagunça, onde ninguém
sabe, ao certo, quem manda e quem obedece, imagine quando chegarem as mais de
um milhão e quatrocentas doses prometidas à população. Enquanto isso, questões
políticas vão se sobrepondo aos interesses sociais, onde cada um vai definindo
a ordem de grupos prioritários para a imunização contra o covid-19.
Mas isso não parece incomodar os donos do poder. Na briga
para se manter na crista da onda política vale qualquer coisa, mesmo que isso
implique em colocar em risco vidas humanas. A ideia é induzir as cabeças ocas a
acreditarem que eles estão preocupados com o bem-estar do povo, quando, na
verdade, o que importa é manterem-se ativo no jogo, independente das armas
usadas na contenda. Na disputa de egos, a vacinação vem perdendo a luta para a
incompetência. Oremos para que ocorra, logo, uma inversão no placar.
Falar bem de Rondônia só por causa de um prato de comida de 2 reais?
Se não me engano, a propaganda oficial orienta a falar bem de Rondônia só porque o governo, em parceria com restaurantes credenciados, implantou um
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