Sábado, 1 de setembro de 2018 - 20h22
CARTA ABERTA
Vamos ganhar no Voto!!
Companheiras e Companheiros!
Todas e Todos que aqui escrevem acreditam no título dessa nota.
Por isso estão na luta e por isso se identificam com o texto a seguir.
Salvo quem vive de ingenuidade, nunca acreditamos que 2016 tivesse razões jurídicas, do mesmo modo que transitou a prisão política de Lula – denunciada e comprovada no Brasil e no mundo.
Todos nós concordamos que o que fazem com o Partido dos Trabalhadores é um atentado direto à população brasileira, ao direito, à dignidade e à liberdade de escolher seu governante. Todas e Todos concordam que a defesa jurídica, em todas as frentes e em todos os níveis, travou batalhas homéricas – contra titãs historicamente usurpadores da nação– e que merecem todo o respeito e reconhecimento possível.
Ninguém duvida – por um milésimo de segundo – das agruras, sofrimentos, negações sentidas e vividas no cárcere da prisão política de Lula. É preciso muita força, determinação, discernimento agudo do “homem político”, para resistir a tudo e contra tudo e, ainda assim, orientar milhares e milhões de pessoas que se recusam à derrota imposta pelos interesses mais mesquinhos possíveis.
A questão sempre foi, é e será política, até porque temos um judiciário partidário, justiceiro e persecutório! Faz inveja a qualquer Estado Penal.
Como o passado nos perturba, fazendo-se presente!
E este é o ponto que queremos refletir: a batalha jurídica deve continuar em todos os foros possíveis. Porém, não pode inviabilizar as decisões políticas.
Assim, expomos aqui uma reflexão: quanto mais insistirmos, neste momento, no debate jurídico, mais nos isolamos do debate político. Não participamos das entrevistas nas mídias oficiais, recebemos uma tarja preta no horário eleitoral.
Nessa ausência, perdemos o pragmatismo de enfrentar as forças mais antipopulares, nefastas, fascistas, reacionárias. Outros postulantes ocuparam o espaço – ou deixaram o campo sem o enfrentamento devido.
Essa onda pode virar um tsunami.
Além disso, não é pequeno o receio de que, quanto menos tempo houver para se dizer, com clareza e firmeza (protagonismo), que “Haddad é Lula”, menos tempo haverá para a transferência de votos. Não vivemos o tempo de Getúlio, já não temos o poder, a não ser o poder da consciência e da militância.
Pensamos que o melhor, realisticamente falando, é protocolar o mais rápido possível a chapa Haddad e Manuela. Porque não pode faltar tempo para a reação política e nem tempo para fazer frente às candidaturas golpistas, fascistas e do mercado.
Ninguém espera(va) uma decisão diferente do TSE e muito menos do STF.
Quem precisava ser convencido da fraude jurídica, já foi ou nunca será. Lula Livre é uma ode à liberdade, não uma crença para o Brasil de 2018.
Portanto, nossa reflexão coletiva é para que se mantenha a batalha jurídica onde e até quando for possível. Desde que não se inviabilize a campanha com isto. Afinal, como bem sabemos, se a questão é política, então, vamos à política!
Subscrevemos, por fim, porque acreditamos que não pode haver a mínima chance, a mais remota hipótese, de não conhecermos o segundo turno. Mas, isto é possível, sobretudo se não ocuparmos o protagonismo nessas eleições, com participação ativa, mais presente.
Confirmamos nosso entendimento, encaminhamos este requerimento político para que haja a inscrição urgente da chapa Haddad e Manuela. E que possamos respirar melhor, longe das labaredas que fecham 2018.
A chapa Haddad e Manuela precisa de visibilidade necessária e urgente!
Os eleitores – todos – precisam entender que é agora ou nunca! Que Haddad e Manuela são Lula! São a voz de uma liderança que não se cala e nem se cansa no cárcere político.
Força e luta para vencer no voto!! Para libertar Lula!
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