Domingo, 24 de junho de 2018 - 13h10
Rio 247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) criticou no Twitter a violência contra os pobres como resultado da intervenção militar do Rio de Janeiro ao comentar a morte do adolescente Marcos Vinicius, de 14 anos, que levou um tiro nas costas a caminho da escola durante uma operação policial na Maré.
"O menino M Vinicius foi morto porque morava na favela", postou Damous. "Gente como o Ministro da Justiça não considera os moradores das favelas seres humanos. Por isso acha que favelado pode e deve morrer, assim como os palestinos no Oriente Médio e os judeus na segunda guerra", escreveu ainda.
Em uma entrevista concedida em fevereiro, o ministro da Justiça do governo Temer, Torquato Jardim, logo após a intervenção, afirmou que "não há guerra que não seja letal" e mencionou que até uma "criança bonitinha" pode ser alvo. "A gente não sabe o que ela vai fazer depois da escola", declarou.
Na passagem da democracia partidária para a oligarquia liberal (democracia autoritária)
Poder económico e Poder político em Promiscuidade clara Estamos no início de uma nova era moldada pelas tecnologias virtuais e pela Inteligência A
Lua de mel do prefeito Léo com a Câmara Municipal logo chegará ao fim
No começo, tudo são flores. Com o passar do tempo, elas murcham, perdem o vigor e acabam morrendo. Assim pode ser entendido o relacionamento entre o
Iniciamos o ano 2025 com as esperanças murchas porque na qualidade de cidadãos e de povos nos encontramos envolvidos num dilema político-económico q
Prefeito Léo acertou na escolha para a Controladoria Geral
Léo Moraes assumiu no dia 1º de janeiro os destinos do município de Porto Velho, em uma solenidade bastante concorrida, que aconteceu no Complexo da