ATUALIZAÇÃO EM 14 MAIO 2013:
Errata - Polícia Federal cumpre mandados de prisão contra servidores públicos no Acre
14/05/2013 - 13h13
Brasília - A matéria "Polícia Federal cumpre mandados de prisão contra servidores públicos no Acre", sobre a Operação G-7, que investigou a participação de servidores em desvio de recursos públicos, publicada na sexta-feira (10) às 11h33, foi alterada hoje (14) para corrigir informação repassada equivocadamente pela Polícia Federal. O secretário Luiz Antonio da Rocha não foi investigado pela operação e sim o diretor do Departamento de Gestão Urbana da prefeitura de Rio Branco, Assurbanipal Mesquita.
A matéria "Polícia Federal prende 15 pessoas no Acre, entre elas sobrinho do governador", publicada na sexta-feira (10) às 13h29, também foi alterada para correção da mesma informação. Os títulos permanecem inalterados.
Abaixo, o link das matérias:
Polícia Federal cumpre mandados de prisão contra servidores públicos no Acre
Polícia Federal prende 15 pessoas no Acre, entre elas sobrinho do governador
Matéria alterada às 13h03 do dia 14/05/2013 para corrigir informação repassada equivocadamente pela Polícia Federal. O secretário Luiz Antonio da Rocha não foi investigado pela operação e sim o diretor do Departamento de Gestão Urbana da prefeitura de Rio Branco, Assurbanipal Mesquita
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília – Todos os 15 mandados de prisão expedidos hoje (10) contra servidores públicos e autoridades do governo do Acre e da prefeitura de Rio Branco já foram cumpridos pela Polícia Federal (PF). Os acusados estão na Superintendência da PF no estado prestando depoimento e logo depois serão encaminhados ao sistema prisional. Eles foram presos no âmbito da Operação G-7, que investiga esquema de corrupção com empreiteiras.
Entre os presos estão o secretário de Obras do governo do Acre, Wolvenar Camargo; o secretário municipal de Desenvolvimento e Gestão Urbana de Rio Branco, Fernando de Mello Franco; e o diretor de Análise Clínica da Secretaria Estadual de Saúde, Tiago Paiva, sobrinho do governador Tião Viana.
O superintendente da Polícia Federal no estado, Marcelo Sálvio Rezende, disse à Agência Brasil que os depoimentos prosseguirão nos próximos dias, quando deverão ser ouvidos outros agentes públicos e da iniciativa privada. Segundo ele, uma vez concluída a fase dos depoimentos, as informações serão confrontadas e “as investigações poderão ser ampliadas com o surgimento de novos nomes”.
A Operação G-7 mobilizou 150 policiais de diversas localidades do país, que cumpriram também 34 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos nos municípios de Rio Branco e Tarauacá. Os investigados por fraude em licitações de obras públicas podem responder pelos crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude à licitação e desvio de recursos públicos.
Em nota, o governador do Acre, Tião Viana, disse que seu governo dará “irrestrito apoio” às investigações da Polícia Federal que levaram à deflagração, nesta manhã, da Operação G-7. Na nota, Tião Viana relatou que seu governo é “absolutamente transparente no exercício de suas funções e intransigente na defesa dos valores morais da função pública e pessoal”.
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