Quarta-feira, 26 de novembro de 2014 - 20h34
Moradores do mais novo e atual condomínio de Porto Velho – o Bairro Novo, localizado na BR-364 vive num clima de medo, insegurança e de abandono. Quando do lançamento, constava em todos os veículos de comunicação, seja ele televisado e mesmo impresso, de que seria um condomínio com “segurança”, áreas de lazer, condução e comércio básico, mas a sua realidade é bem outra, a única de todas as promessas que até o momento foi “cumprida” foi a das pracinhas e pequenos play grounds, mas que nem podem ser mais utilizados pois os moradores para poderem desfrutar precisam ficar lado a lado com os noiados que ali ficam na sua tranquilidade de fumar seu cigarrinho envenenado, sem sequer se importar se tem alguém observando ou não e sabem porque? Simplesmente porque são menores que sabem que nada pode ser feito contra eles. A poucos dias, mais precisamente dia 19 próximo passado em uma das praças de lazer e alimentação, todos que lá estavam comendo e relaxando de um dia de trabalho, foram literalmente abordados e roubados, sem que nada fosse divulgado, porque ??? não sabemos, ou por terem abafado a notícia para que não fosse dificultado a venda das últimas unidades ou porque os moradores estão apavorados e com medo.
Vale lembrar ainda que mais ou menos dois meses atrás outros dois condomínios foram alvo também de ladrões, onde executaram vários assaltos e simplesmente fugiram pelo muro se adentrando a mata e quem ficou no prejuízo foram os moradores. Logo em seguida, mais precisamente uns vinte dias atrás foram pegos na última praça do condomínio aproximadamente uns vinte jovens ouvindo som e puxando fumo e intimidando todos os moradores que por alí passavam a caminho de suas residências, até que através de uma denúncia que dependeu de várias ligações para o 190, depois de muito custo se dispuseram a ir ao local onde foram abordados e levados a Central de policia como consta da reportagem feita pelo Rondônia ao Vivo.
Agora chegou a vez dos moradores, que residem nos últimos condomínios lançados pois os mesmos foram descobertos por pequenos infratores que mesmo a luz das 15 hs da tarde escalam muros de 3 metros e meio na maior tranquilidade como se fossem gatos, metem a cabeça nas janelas para pesquisar e escolher o que vão levar e mesmo sendo pegos dentro do seu quintal, pelo morador, pulam novamente o muro para a mata e logo em seguida passada algumas casas, na maior coragem pulam para roubar em outra residência sem o menor medo de serem presos.
Os moradores, já decidiram, não vão mais ficar quietos, vão divulgar em todos os meios de comunicação o que está ocorrendo, para que tanto a Administradora do Bairro Novo, quanto nossa prestimosa polícia tomem uma providência, enquanto talvez ainda haja alguma coisa que possa ser feita, pois que todos foram iludidos com as grandes promessas quando da compra de seu imóvel, isso já está mais do que claro, mas ou fazem alguma coisa rápida ou o Bairro Novo vai virar um bairro sem lei onde aquele sonho da casa própria, no momento virou apenas um grande pesadelo.
Este alerta foi feito por moradores do Bairro Novo, que não aguentam mais tanto medo e tanta insegurança, pois saem para trabalhar e não sabem se vão voltar e encontrar os seus pertences no mesmo lugar, sendo hoje obrigados a fechar as casas com grades para terem o mínimo de segurança e tranquilidade.
DRF Porto Velho apreende drogas presentes em caminhão de mudança
Nesta quinta-feira (27), a DRF Porto Velho concluiu ação de apreensão de drogas de um caminhão carregado com diversas mudanças (móveis, eletrodomést
DRF Porto Velho participa de operação conjunta com PRF e descobre drogas ocultas em tubos de ferro
Na manhã desta quinta-feira (20) a DRF Porto Velho, em conjunto com a PFR e Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas apreenderam aproximadamente
Cerca de 80 quilos de droga são apreendidos pelas forças de Segurança do Estado
Durante a Operação Fronteira Segura, em Guajará-Mirim, Rondônia, por volta das 19 horas de ontem, 19, as forças de segurança compostas pelo Batalhão
Com o objetivo de combater o desmatamento ilegal e prevenir queimadas, em menos de quatro dias de atividades, da Operação Hileia, que teve início no