Quarta-feira, 9 de maio de 2012 - 12h07
Iniciado no dia 02/05/2012 o movimento grevista dos médicos segue ainda tímido, possivelmente cerceado pela liminar do Tribunal de Justiça de Rondônia, que nos obriga a manter cerca de 80% do efetivo trabalhando normalmente. Na verdade a nossa paralisação se deve mais à postura corajosa das outras categorias, que estão bancando o movimento e as péssimas condições de trabalho, que já travavam a nossa função. Na verdade esta liminar se mostrou incômoda, mas inócua, pois a saúde pública estadual já funciona há muito e por causa da má gestão, abaixo dos 50%. O SIMERO já impetrou recurso junto ao TJ/RO e ao Supremo Tribunal Federal para reverter esta liminar, considerada pelo nosso jurídico arbitrária, porque inviabiliza qualquer movimento grevista e inconstitucional, porque a carta magna prevê a permanência de 30% da atividade nos serviços essenciais. Assim que tenhamos estas respostas, estamos dispostos a decidir, juntamente com o judiciário, como daremos continuidade a este movimento sem causar danos irreparáveis à população, porque de maneira nenhuma é esta nossa intenção. Mas deixamos claro: “Cabe ao governo estadual toda a responsabilidade pela sua incompetência e pelos atos de corrupção, que levaram a saúde pública de Rondônia a este caos.”
Primeiro o governador oferece apenas mais 5% de aumento salarial para a categoria da saúde, vangloriando-se de que já havia dado um aumento para todo mundo de 6,5% no início do ano e que na verdade nem conseguiu repor a inflação do estado. Agora o governo, pasmem, interrompe as negociações e fica em silêncio, como se não se importasse com a população rondoniense. Diferentemente do que fez na sua campanha eleitoral em reunião com os representantes da saúde, o governador agora atrela tudo a esta bendita transposição que ninguém sabe quando e como vai vir, desconfiamos que depois vai ser encontrada uma outra desculpa para nos negar o direito do PCCR e da reposição salarial. Sugerimos que o governo deve trocar o seu slogan de “Governo da Cooperação”, para “Governo da Transposição”.
Melhorias das condições do atendimento à população então, nem de binóculo se vislumbra e já estamos quase no meio do mandato, muita propaganda e pouca ação é o que mais se nota. Só as empresas terceirizadas na saúde seguem se dando muito bem… Sem praticamente concorrência elas retiram todos os meses centenas de milhares de reais dos nossos impostos, provando que a falta de recurso na saúde não é o problema. Prelúdio da “privatização eficiente” que este governo incompetente quer fazer.
A Diretoria
Fonte: SIMERO
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