Sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 - 06h11
“Tem uma colega minha que entrou no banheiro do Carmela Dutra e lá ofereceram droga para ela, se ela queria experimentar ou queria usar”. “Na porta do José Otino os caras oferecem e vendem”. “Qualquer um aqui sabe quem são os caras e como eles agem, só cai quem é besta”.“Quando nós desconfiamos chamamos a Polícia, mas nunca aconteceu dentro do colégio”.
Quatro depoimentos, os três primeiros de estudantes em locais bem distantes um do outro na cidade, um no centro, outro no Marechal Rondon e o último no Bairro Nacional. O último é de uma diretora de colégio, retratando o que estudantes, professores e pais vivem hoje quando mandam um filho para a escola em Porto Velho. Os estudantes disseram não saber o preço que é vendida a droga, mas conhecem a técnica de adesão: “Primeiro eles oferecem e depois quando o cara vicia aí eles querem dinheiro”.
A diretora garantiu que quando há algum problema os professores chamam a Patrulha Escolar ou informam ao Ministério Público pedindo apoio. Sobre venda de drogas dentro da escola ela garantiu que não tem conhecimento, e que os professores mantém uma constante vigilância para evitar que isso aconteça.
Na Secretaria de Segurança a Assessoria de Comunicação informou que o combate ao tráfico está a cargo da Patrulha Escolar do 1º e do 5º Batalhão, respectivamente em suas áreas de atuação. Mas no Bairro Nacional a situação é muito grave: “Ali entra droga por tudo quanto é buraco e a PM está montando uma base fixa para fazer o combate”, garantiu uma fonte do departamento de Comunicação do Governo
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