Sexta-feira, 15 de maio de 2015 - 05h58
Decorridos praticamente dois anos e meio da morte do funcionário Moisés Rodrigues Lima, em uma viagem de trabalho, as autoridades se calam e se esquivam de respostas e soluções aos delitos ocorridos dentro e fora do almoxarifado da SEDUC, em Porto Velho. São questionamentos simples, tais como:
· Se os tripulantes do barco Nossa Senhora Aparecida estavam “dormindo”, com exceção do piloto e do comandante que estavam dentro da cabine, como alguém pode ter testemunhado um suposto acidente?
· Com base em que prova técnica ou pericial se poderia confirmar uma embriaguez, situação esta idealizada por tripulantes e passageiros que querem encobrir um assassinato?
· A polícia já tem respostas para as causas da morte de um funcionário lotado em um setor-problema da SEDUC, ou seja, respondeu às seguintes perguntas: Onde? Quando? Como? Quem? Por quê?
Até hoje ninguém declarou na delegacia que viu o servidor da SEDUC pulando no rio. Nem a tal garrafa de Vodka foi apresentada pelas testemunhas e/ou apreendida pela polícia, nem exame de sangue foi realizado, nem bafômetro, ou seja, apenas uma estória fantasiosa criada por algumas pessoas que estavam na embarcação. Atualmente, a polícia não tem as respostas para as indagações supramencionadas.
O depoimento de um tripulante do barco, prestado em 2013 na Marinha (em anexo), arruína a inverídica versão de que o funcionário Moisés estava embriagado e que alguns tripulantes teriam encontrado uma garrafa de bebida dentre os seus pertences (diga-se de passagem, pertences estes em sua maioria furtados). Depois de alguns meses, esse mesmo tripulante falou que ocorreu um “apagão” a quilômetros de distância do lugar em que simularam o “acidente”, conforme relatos de um ribeirinho residente na localidade de Guarani.
Mesmo uma pessoa leiga consegue concluir que a morte de uma pessoa que sabia demais interessaria àqueles indivíduos diretamente envolvidos nos esquemas (tramoias, corrupções, peculatos, furtos, receptações, “desvios”) de materiais caríssimos adquiridos com dinheiro público.
A morte do funcionário lotado no depósito da SEDUC ocorrera justamente depois dos inúmeros furtos e peculatos de televisões, notebooks, centrais de ar, panelas, data-shows, roçadeiras, câmeras fotográficas, coleções de enciclopédias Barsas, instrumentos musicais, entre outros objetos, antes e durante o ano de 2012. Estranhamente, o então diretor RODRIGO BARROS noticiou o “sumiço” de alguns materiais somente após a morte do servidor, em fevereiro de 2013. Mesmo assim, as autoridades não adotaram providências no sentido de solucionar tais crimes, fazendo vistas grossas, desprezando informações importantes repassadas no calor dos acontecimentos, as quais desmascaram as enganosas e embusteiras versões de acidente e embriaguez.
Fonte: Orlandino Silva
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