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IMPUNIDADE EM PORTO VELHO: CRIMES SEM CASTIGOS


 IMPUNIDADE EM PORTO VELHO: CRIMES SEM CASTIGOS - Gente de Opinião

Forças Políticas

Mesmo quando a polícia mostra algum interesse em esclarecer certos crimes, mesmo quando alguns policiais se empenham para tal finalidade, mesmo quando algumas autoridades contribuem para dar algumas respostas plausíveis para desvendar “casos complexos”; lamentavelmente as forças políticas aliadas ao poderio econômico de partes diretamente envolvidas no centro dos acontecimentos acabam fazendo mil e uma manobras para dificultar a descoberta da verdade dos fatos, emperrando inquéritos e processos que se transformarão em verdadeiros elefantes da impunidade.

O dinheiro compra quase tudo

Exceto a dignidade, a honradez e a honestidade dos homens e mulheres de bom caráter. Contudo, o “molhar a mão”, o “cala-boca”, “a propina”, etc., são mais comuns do que se imagina em casos vultosos, de grandes repercussões e, principalmente, quando envolvem pessoas abastadas, ricas ou milionárias. As vantagens ilícitas correm soltas, não só em termos de fornecimentos de quantias em dinheiro, mas também em forma de bens materiais, favores pessoais, entre outras.

O Estado do mal-estar social

Na contraposição temos as figuras das vítimas, parentes e familiares que lutam por JUSTIÇA. E o Estado não consegue oferecer proteção e segurança necessárias às vítimas e familiares destas, quer seja por completa omissão, por negligência ou desinteresse.

REVEJA REPORTAGEM DA TV CANDELÁRIA


 

Crimes que envolveram a SEDUC

Furtos milionários de materiais públicos e a morte do funcionário Moisés Rodrigues Lima, em uma suspeita viagem de trabalho ao baixo rio Madeira, ocorrida em 15 de janeiro de 2013, constituem crimes que até hoje a polícia não solucionou, apesar dos fortes indícios existentes.

Resultados da “Reconstituição dos Fatos”

Até a presente data a família do funcionário público Moisés Rodrigues Lima, morto em viagem de trabalho, não obteve as respostas tão propaladas pelo delegado responsável pelo caso. Pelo prazo legal, uns 10 relatórios ou laudos periciais já deveriam ser emitidos. Entretanto, nenhuma manifestação foi feita pela Polícia sobre o desfecho do caso.

Desconfiança

Além da completa ausência de punição aos suspeitos envolvidos nos crimes citados, destaque-se ainda a existência dos bandidos uniformizados ou não, travestidos de policiais, que espalham o horror, torturam, arrocham, ameaçam, plantam e forjam flagrantes, extorquem e exigem vantagens ilícitas; desnudando mais e mais a sensação de impunidade.

Diante deste cenário, eis que surge um questionamento: em quem confiar?

Fonte: Orlandino silva

 

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