Segunda-feira, 29 de abril de 2019 - 08h27
Otimizar
o orçamento para melhorar a prestação jurisdicional, elaborar e definir um
Plano Geral de Obras, reforçar a segurança nos fóruns da capital e do interior
de Rondônia, criar um Fundo voltado para as ações de segurança, reestruturar as
unidades judiciárias, implantar o processo eletrônico na jurisdição criminal e
exigir o cumprimento da resolução 219 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que
dispõe sobre a distribuição dos servidores, cargos em comissão e funções de
confiança nos órgãos do Judiciário de primeiro e segundo graus, foram algumas
das proposições apresentadas pela Associação dos Magistrados do Estado de
Rondônia (Ameron) durante a realização da audiência pública do Tribunal de
Justiça do Estado de Rondônia. A solenidade teve como objetivo a discussão do
planejamento estratégico da instituição para o período 2020-2027 e o Plano
Plurianual 2020-2023. Representantes de diversos segmentos da sociedade
participaram com proposições e ideias que atendam as necessidades da Justiça e
às metas estabelecidas pelo CNJ.
A
solenidade foi aberta pelo desembargador, Roosevelt Queiroz Costa que
representou o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia,
desembargador Walter Waltenberg da Silva Júnior. O vice-presidente da Ameron,
juiz Dalmo Antônio Castro Bezerra apresentou as preocupações da magistratura no
sentido de levar a melhor prestação jurisdicional ao cidadão em todas as
comarcas de Rondônia. “ A participação da Associação dos Magistrados de
Rondônia na audiência pública de elaboração do Plano Plurianual do orçamento
que se realizará em quatro anos e das diretrizes dos próximos oito anos, visa
apresentar de forma clara os interesses dos magistrados em otimizar o orçamento
para melhoria da prestação jurisdicional, sugerindo um plano geral de obras,
expondo preocupação com a segurança dos Fóruns e consequentemente de
magistrados e servidores. A carreira dos magistrados é outra preocupação, onde
a Ameron sugere a vedação de comarcas ou varas vagas por mais tempo que é
permitido. Esperamos que a audiência pública dê bons frutos, pois com melhor
infraestrutura, segurança e com uma carreira valorizada, os magistrados poderão
dar uma prestação jurisdicional à sociedade ainda melhor da que já vem
prestando” observou o magistrado que nesse ato representou o presidente da
Associação, desembargador Alexandre Miguel.
A
realização de audiência aberta para a sociedade tem como proposta a garantia da
transparência e celeridade nas contas públicas do Judiciário e a identificação
de demandas para assegurar o aprimoramento institucional e melhorias nos
serviços de prestação jurisdicional. “A partir dessa discussão, identificando a
possibilidade e a necessidade, é estabelecida as estratégias mais eficientes e
que podem conferir a solução de problemas que vise o bem comum”, sintetizou o
juiz auxiliar da presidência do TJRO, Sérgio William Domingues Teixeira.
O
desembargador Roosevelt Queiroz Costa, o vice-presidente da Associação dos
Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juiz Dalmo Antônio Castro Bezerra;
o juiz auxiliar da presidência do TJRO, Sérgio William Domingues Teixeira; o
presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia, Elton Assis; o
conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, Omar Pires Dias; e a
presidente do Sindicato dos Servidores do Judiciário (Sinjur), Gislaine
Caldeira compuseram a mesa solene. Também acompanharam a audiência as juízas
auxiliares da presidência do TJRO, Euma Mendonça Tourinho e Silvana Maria de
Freitas.
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