Terça-feira, 24 de janeiro de 2023 - 17h22
O Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação
Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária
(GAESF), pretende incentivar as negociações relacionadas aos crimes
tributários, por meio de audiências de conciliação.
Com essa visão, o Procurador-Geral de Justiça,
Ivanildo de Oliveira, implantou o Núcleo de Mediação de Ilícitos Tributários
(NAMIT), com o objetivo de utilizar dos mecanismos acessíveis, para tratar dos
casos que chegam ao MP, como sonegação de ICMS, por meio do diálogo, evitando
assim, as ações cíveis ou criminais, que também acabam gerando um custo
adicional ao Poder Público em razão do uso dos serviços judiciais.
Para o Coordenador do GAESF, Promotor de Justiça,
Átilla Augusto da Silva Sales, a conciliação é o caminho mais tranquilo e
rápido para a resolutividade das questões que envolvem crimes tributários. Ele
destaca que a criação do NAMIT é, sem dúvida um avanço para tornar esse tipo de
negociação cada vez mais comum na instituição.
O Promotor de Justiça enfatizou que o trabalho é
desenvolvido em parceria com a Secretaria de Finanças do Estado (SEFIN), que
tem efetiva participação, inclusive disponibilizando auditores fiscais que
atuam no MP, juntamente com a equipe do GAESF.
Ainda em período de experiência, logo após a
criação do NAMIT, em 2022, foram realizadas em torno de 200 (duzentas)
audiências de conciliação. Já para este ano, a estimativa do Grupo de Atuação
Especial é chegar a mil audiências, com a celebração do máximo de acordos
possíveis.
Ano passado, segundo o Promotor de Justiça, a
atuação do GAESF, resultou na recuperação de 20 (vinte) milhões de reais aos
cofres públicos do governo do estado, em negociações com empresas devedoras, em
sua maioria por sonegação de ICMS. “Para 2023, queremos garantir que esse
trabalho gere frutos positivos para a administração pública e com o mínimo de
desgastes entre as partes”, concluiu.
O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
MPF quer informações sobre a cobertura vacinal em escolas de Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofício à Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) pedindo informações sobre a cobertura vacinal infantoju
Atendendo a pedido de ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal condenou o município de São Miguel do Guaporé (RO) a
Contaminação por agrotóxicos, proliferação de animais peçonhentos, crescentes casos de malária e dengue são problemas enfrentados pelos moradores da