Sexta-feira, 2 de setembro de 2022 - 11h49
O Ministério Público Federal (MPF) lamenta
profundamente o falecimento do indígena conhecido como “Índio Tanaru” ou “Índio
do Buraco”, que vivia em isolamento voluntário, no município de Corumbiara
(RO), em 23 de agosto. O indígena era o único sobrevivente de seu povo, de
etnia desconhecida, que foi exterminado no violento processo de colonização da
região.
Diante do triste ocorrido, o órgão ministerial instaurou
procedimento administrativo na unidade de Vilhena (RO) com o objetivo de
resguardar a memória do indígena. Esse expediente sucede ao Procedimento
Administrativo 1.31.003.000061/2018-52,
instaurado no MPF, em 2018, para acompanhar as medidas de proteção ao “Índio do
Buraco”.
Desde meados dos anos 1990, quando surgiram as primeiras notícias
sobre a existência do “Índio do Buraco” e dos povos isolados Akuntsu e Kanoê, o
MPF atua para resguardar o direito desses povos. Naquele período, o órgão
realizou trabalho conjunto com a Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé, da
Funai, para que a área desses povos fosse respeitada e juridicamente
resguardada.
O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
MPF quer informações sobre a cobertura vacinal em escolas de Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofício à Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) pedindo informações sobre a cobertura vacinal infantoju
Atendendo a pedido de ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal condenou o município de São Miguel do Guaporé (RO) a
Contaminação por agrotóxicos, proliferação de animais peçonhentos, crescentes casos de malária e dengue são problemas enfrentados pelos moradores da