Segunda-feira, 3 de julho de 2023 - 14h53
Sentença do
Juízo da 2ª Vara de Entorpecentes, da Comarca de Porto Velho, condenou vários
réus que participavam de uma organização criminosa voltada ao tráfico
interestadual de drogas e lavagem de dinheiro. A aplicação das penas somadas
ultrapassam 130 anos de reclusão e a 4,5 milhões em multas, além da perda de
bens em favor da União, em valor aproximado de 5 milhões.
Segundo
as investigações policiais, a organização criminosa atuava em três
estados. A cocaína era transportada de Rondônia para o Mato Grosso e
Ceará, por meio de automóveis, caminhões e aeronaves.
O
grupo criminoso estava estruturado e se dividia em três núcleos. O primeiro
núcleo era situado em Rondônia e realizava movimentação financeira dos valores
provenientes do tráfico, que subdividia em dois grupos: logística e transporte,
composto por motoristas e batedores. O braço principal do grupo criminoso tinha
sede em Porto Velho, de onde comandava a aquisição das drogas e o contato com o
fornecedor. Inicialmente, o transporte da droga era feito via terrestre de
Rondônia até Fortaleza.
O
segundo núcleo era situado no Estado do Ceará, na qual o líder era o principal
comprador das drogas enviadas de Rondônia, e outros membros eram responsáveis
pela função de intermediários na venda. Já o terceiro núcleo identificado
atuava no Mato Grosso.
Os
carregamentos de drogas da associação criminosa giravam em torno de 140 a 180
kg por vez, e, uma das vezes, chegou a alcançar o montante de 559 kg de cocaína
apreendidos com o grupo criminoso.
Já
nas transações financeiras, a organização criminosa se valia de diversas contas
correntes e “laranjas” para fazer a movimentação dos valores provenientes do
tráfico, visando, com isso, ocultar e dissimular a origem, natureza,
localização, movimentação e propriedade de tais valores. Em uma das
ocorrências, o carregamento de cocaína foi de 239 kg, e foi realizado o
pagamento de um milhão, duzentos e nove mil e seiscentos reais.
O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
MPF quer informações sobre a cobertura vacinal em escolas de Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofício à Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) pedindo informações sobre a cobertura vacinal infantoju
Atendendo a pedido de ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal condenou o município de São Miguel do Guaporé (RO) a
Contaminação por agrotóxicos, proliferação de animais peçonhentos, crescentes casos de malária e dengue são problemas enfrentados pelos moradores da