Sábado, 6 de abril de 2019 - 09h40
A
Procuradoria Geral do Estado de Rondônia – PGERO, através do pedido Suspensão Execução
de Sentença nº 0800850-71.2019.8.22.0000, junto ao Tribunal de Justiça do
Estado de Rondônia – TJRO, garantiu a suspensão da decisão proferida pelo juiz
Hedy Carlos Soares da 1ª Vara Genérica da Comarca de Buritis na Ação Civil
Pública nº 7000781-21.2018.8.22.0021, o qual havia determinado o sequestro do valor
de R$30.793.000,00 (trinta milhões setecentos e noventa e três mil reais) das
contas do Estado para efetivar a recuperação e sinalização de uma rodovia
estadual localizada no interior de Rondônia.
Conforme
a PGERO, o único órgão constitucionalmente autorizado a atuar nas funções de
consultorias e assessoria jurídica do Poder Executivo Estadual, o bloqueio
abrupto da quantia comprometia a ordem, a saúde, a segurança e a economia pública,
com a capacidade real de inviabilizar a implementação de políticas públicas
relevantes e arcar com o salário de seus servidores, visto que o valor
correspondia a quase 1/3 do pagamento da folha de salários.
Ainda segundo
a Procuradoria, o sequestro instaurou um ciclo irreversível para a economia do
Estado que depende, sobretudo na capital, do influxo do pagamento dos
servidores públicos no mercado de consumo e, por conseguinte, do recolhimento
de tributos para a efetiva realização de políticas públicas.
O
Presidente do TJRO, desembargador Walter Waltenberg Silva Junior, acatando os argumentos da PGERO, deferiu o pedido de
suspensão sob o argumento de que “no cotejo entre os gastos com a estrada e com
a saúde, salários e educação, estes se sobrelevam em relação aquele, pois estão
mais alinhados com o mínimo existencial, os quais devem ser mantidos pelo
Estado”.
De
acordo com o procurador responsável, Dr. Kherson Soares, com o desbloqueio dos
mais de R$ 30 milhões, a PGERO gera um maior fôlego financeiro e melhores condições
de governabilidade ao Estado. Além disso, garante uma maior segurança aos
salários de servidores, como também a continuidade de políticas públicas afetas
a saúde e educação. “Assim é a PGE, incansável na luta em defesa do Estado e da
sociedade”, destacou o procurador.
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