Terça-feira, 17 de outubro de 2023 - 11h47
Membros e servidores do Ministério Público de Rondônia
(MPRO) e de instituições ligadas à defesa do consumidor participaram nesta
terça-feira (17/10) do curso "Ações de repressão às práticas de cartel e
outras infrações à ordem econômica". A capacitação foi promovida pela 11ª
Promotoria de Justiça do MPRO, em parceria com o Grupo de Atuação Especial
Cível e de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania, do Consumidor, das
Crianças, Adolescentes e Jovens e da Saúde (GAECIV), Escola Superior do MPRO e
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Durante todo o dia os participantes receberam orientações e
atualizações sobre como podem lidar com os crimes contra a ordem econômica,
principalmente as práticas relacionadas à formação de cartéis.
O curso aconteceu presencialmente em Porto Velho, com
transmissão ao vivo para as Comarcas do interior do Estado, e foi ministrado
pelo Coordenador-Geral de Análise Antitruste – Inteligência e operações do
CADE, Rubem Accioly Pires.
Para a Promotora de Justiça Daniela Nicolai de Oliveira
Lima, que atua na Defesa do Consumidor, o curso deve contribuir para o
aperfeiçoamento dos integrantes do MPRO durante os trabalhos de identificação e
caracterização do crime de cartel, em especial ao cartel de combustíveis em
Rondônia.
“O CADE é um órgão do Governo Federal que trata da defesa
da concorrência. Todas as denúncias de monopólios e cartéis nos diversos
segmentos são apuradas pelo Conselho através de processos administrativos. Em
Rondônia as informações repassadas pelo CADE vão nos dar instrumentos para que
possamos melhorar as apurações dos crimes de cartéis, tanto na defesa da
concorrência quanto em licitações públicas.
O Promotor de Justiça e coordenador do GAECIV, Julian
Imthon Farago, também participou do curso. Ele ressaltou que atividades como
essa estão conectadas com a missão institucional do MPRO.
“Enfrentamos todos os dias a atualização da maneira como os
criminosos agem. Portanto, toda e qualquer atualização para melhorarmos a
investigação na área criminal não é apenas necessária, mas é vital”.
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