Quinta-feira, 16 de agosto de 2018 - 07h21
Rio 247 - O banqueiro e ex-superintendente do Banco Prosper, Edson Menezes, foi preso por agentes da Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira (16), em sua residência no Rio de Janeiro, em um desdobramento da Operação Lava Jato. A operação apura as suspeitas de pagamento de propinas na venda da folha de pagamentos dos servidores estaduais durante a gestão de Sérgio Cabral. A Fundação Getulio Vargas (FGV), que realizou a consultoria que resultou no leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj) e da folha de pagamentos, além de ter subcontratado o banco Prosper, também é alvo da investigação.
A consultoria da FGV foi contratada em 2006, antes de Cabral assumir o governo, mas permaneceu válida até 20111, quando a folha de pagamentos dos servidores foi vendida juntamente com o Berj. Um diretor de projetos da FGV foi intimado a prestar depoimento ainda nesta quinta-feira.
As investigações têm como base a delação premiada de Carlos Miranda, apontado como operador de propinas envolvendo o ex-governador. Segundo Miranda, a concretização do negócio envolveu o pagamento de R$ 6 milhões em propinas a Cabral prte de Edson Menezes. Ainda segundo o delator, metade do valor do suborno teria sido pago em dinheiro e o restante em vinhos finos, uma vez que o banqueiro tinha conhecimento do gosto de Cabral pela bebida.
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