Natan Donadon deixa de apresentar defesa e terá advogado dativo

O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) deixou de apresentar sua defesa à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e por isso terá direito a um advogado dativo no processo de perda de mandato a que está respondendo na Câmara. Após a nomeação do advogado, o deputado terá outro prazo de cinco sessões ordinárias do Plenário para se defender. O advogado será nomeado pelo presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT-SC). Segundo a assessoria da comissão, a nomeação deverá ocorrer nesta sexta-feira (12)

O parlamentar está preso na preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, por ter sido condenado no Supremo Tribunal Federal (STF), em 2010, a mais de 13 anos de prisão, pelos crimes de peculato e formação de quadrilha. A condenação pela suprema corte não cassa automaticamente o mandato parlamentar. Essa competência é do Plenário da Câmara dos Deputados.

Expulso do PMDB
Natan Donadon foi expulso do PMDB, no final de junho, mas, até o momento, a expulsão não foi comunicada oficialmente à Câmara.

Nesta quarta-feira (10), a Mesa Diretora da Câmara decidiu suspender o subsídio mensal de Donadon, a cota parlamentar a que ele teria direito, assim como a verba para manutenção de gabinete. A Mesa também decidiu exonerar todos os integrantes do gabinete de Donadon.

Fonte: Agência Câmara

Terça-feira, 26 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Polícia Militar apreende motos, armas, bloqueador de sinais e celulares roubados

Durante a Operação Maximus, em patrulhamento na Estrada do Belmont com Lauro Sodré, policiais militares do 9º Batalhão receberam denúncia anônima in

PF desarticula esquema de tráfico interestadual de drogas envolvendo policiais em RO e na BA

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, (7/11), a Operação Puritas, para desarticular grupo criminoso responsável por esquema de tráfico int

Nota de Esclarecimento da Polícia Civil de Rondônia

A Polícia Civil do Estado de Rondônia vem a público esclarecer que, conforme sua missão institucional e compromisso com a imparcialidade, não apoia,

PF apreende R$100 mil que seriam utilizados para compra de votos

Veja a reportagem: