Quinta-feira, 30 de novembro de 2017 - 06h15
O ex-governador Teotônio Vilela Filho está sendo alvo de uma operação da polícia federal desencadeada na manhã desta quinta-feira (30) e denominada Caribdis, que visa ao cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal. Os mandados estão sendo cumpridos em Maceió, Salvador e Limeira, no interior de São Paulo.
A operação visa recolher provas para inquérito que investiga supostas fraude em licitação, desvio de verbas públicas, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa comentido durante a construção do Canal do Sertão, no período de 2009 a 2014. Além de Vilela, o gestor da Seinfra há época também esta sendo alvo de investigação, além de outros indivíduos ligados às citadas empresas e órgãos públicos.
A investigação chegou às suspeitos graças à deleção premiada e relatórios do Tribunal de Contas da União, envolvendo pagamentos da ordem de mais de R$ 33 milhões à Construtora Norberto Odebrecht.
Também está sendo apurado na investigação a existência de acordo de divisão de lotes da obra com a Construtora OAS.
Todo o material arrecadado será encaminhado à Superintendência da PF em Alagoas, onde será analisado. A soma das penas máximas atribuídas aos delitos citados pode chegar a 46 anos de prisão.
Fonte: Alagoas 24 horas
DRF Porto Velho apreende drogas presentes em caminhão de mudança
Nesta quinta-feira (27), a DRF Porto Velho concluiu ação de apreensão de drogas de um caminhão carregado com diversas mudanças (móveis, eletrodomést
DRF Porto Velho participa de operação conjunta com PRF e descobre drogas ocultas em tubos de ferro
Na manhã desta quinta-feira (20) a DRF Porto Velho, em conjunto com a PFR e Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas apreenderam aproximadamente
Cerca de 80 quilos de droga são apreendidos pelas forças de Segurança do Estado
Durante a Operação Fronteira Segura, em Guajará-Mirim, Rondônia, por volta das 19 horas de ontem, 19, as forças de segurança compostas pelo Batalhão
Com o objetivo de combater o desmatamento ilegal e prevenir queimadas, em menos de quatro dias de atividades, da Operação Hileia, que teve início no