Sexta-feira, 13 de julho de 2007 - 20h39
O tráfico de drogas se alastrou de tal forma em Porto Velho que, para se ter uma idéia do problema, mais da metade das prisões feitas nas delegacias locais já estão relacionadas com a venda de entorpecentes. São centenas de pontos de vendas de drogas espalhados na região central e nos bairros trazendo no seu rastro a prostituição, arrombamentos e embates violentos (principalmente de jovens) com a Polícia.
Por conta dos cartéis tomando conta do pedaço, de mais dois mil mandados de prisão para serem cumpridos em Porto Velho – de traficantes a homicidas, de estupradores a estelionatários perambulando pela cidade - a segurança pública ameaça entrar em colapso. Mesmo porque se as autoridades policiais rondonienses prenderem todos marginais procurados, mais os milhares de vendedores de papelotes de pó espalhados pela cidade, os presídios – inclusive os em construção para reforçar a oferta de vagas - não teriam como suportar tamanha demanda.
Com tudo isso, a área de segurança na capital rondoniense chegou a um ponto crítico e precisa de reforços. Do Ministério da Justiça, espera-se que aperte o tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia, ampliando sua presença e efetivo da Polícia Federal no Vale do Guaporé. Já, a prefeitura de Porto Velho poderia prestar sua colaboração ao governo do Estado, somando com a criação da Guarda Municipal. Também a patrulha escolar é cobrada pelos pais e professores nas escolas cada vez mais assediadas pelos traficantes.
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