Sábado, 30 de dezembro de 2017 - 08h02
Rio 247 - Com o governo avaliado como ruim ou péssimo por 81% dos fluminenses, o governador Luiz Fernando Pezão (MDB) afirmou neste sábado, 30, em entrevista ao jornal O Globo que mais "medidas amargas" ainda serão tomadas em 2018.
"Claro que quero sair bem. Mas tomei medidas amargas, duras, que tinham que ser tomadas. E ainda vou tomar medidas mais amargas. Quero muito colocar as coisas em dia e fazer uma grande discussão sobre leis necessárias, como na previdência. A gente tem que adequar, fazer regimes jurídicos únicos. Há uma série de coisas que quero discutir com funcionalismo", afirmou.
Ele lembrou o aumento de contribuição de 11% para 14% para funcionários públicos, e o de 20% para 28% de contribuição patronal. "Mas temos que discutir um tempo de permanência maior das forças de toda a área de segurança, para contribuir mais um pouco, sete, oito anos, e aproveitar esse pessoal na reserva em alguma função", diz Pezão.
Na entrevista, o governador do Rio também anunciou sua aposentadoria. "Eu não sou candidato a mais nada. Sou candidato a levar o governo até dezembro, botar a vida do servidor em dia, do fornecedor em dia, implementar essa lei. Estou há 35 anos disputando votos. Se for candidato a algo, minha mulher me mata. Vai ser lei Maria Lúcia. Vou levar uma surra", afirmou.
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