Sexta-feira, 10 de novembro de 2017 - 07h12
SP 247 - O governador Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, criticou a decisão do senador Aécio Neves (MG) de destituir o senador Tasso Jereissati (CE) da presidência do partido e afirmou que essa ação "não contribui para a união" da legenda.
"Eu não fui consultado. E se fosse, teria sido contra, porque não contribui para a união do partido", afirmou o governador, em nota distribuída ontem por sua assessoria de imprensa.
Também em nota, o diretório estadual paulista do PSDB endossou as críticas ao golpe promovido por Aécio no partido. "Com a decisão, o senador Aécio Neves, que tanto já constrangeu o PSDB, dá mais uma vez sua contribuição na tentativa de acabar com o partido. Merece nosso repúdio e lamento", disse a nota, assinada pelo presidente do PSDB paulista, o deputado estadual Pedro Tobias.
"Em um momento em que as nossas atenções e esforços deveriam estar voltados para a aprovação das reformas e à construção de propostas para o país, é lamentável que nos percamos em disputas e conflitos internos que somente nos apequenam", afirmou Tobias.
Secretário-geral do PSDB nacional, o deputado federal Silvio Torres (SP) disse ter recebido a decisão de Aécio com surpresa e afirmou que, assim como Alckmin, também não foi consultado.
O secretário-geral relatou que Alckmin ligou para ele ontem em busca de mais detalhes sobre a destituição de Tasso. "O governador falou com Tasso depois que ficou sabendo da atitude do Aécio. Ele não sabia e não foi consultado", reforçou Torres.
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