Domingo, 1 de fevereiro de 2009 - 08h02
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília - Traição é uma palavra que o candidato peemedebista à presidência do Senado, José Sarney (AP), evita a todo custo a dois dias das eleições. Perguntado ontem (31) sobre a possibilidade de perder votos que conta como seguros para sua eleição na segunda-feira (2), ele disse que "a palavra traição não existe dentro do Congresso".
Segundo Sarney, os senadores que votarão na segunda-feira já estão com a consciência formada e sabem a decisão que vão tomar. Acrescentou que não é "um simples telefonema" que vai modificar a posição já tomada pelos parlamentares.
O senador afirmou que a formação da Mesa Diretora, por si, é suprapartidária. Sarney disse ainda que, uma vez eleito, será presidente de toda a Casa. Por isso, argumentou, o que existe é a escolha feita por uma Casa, e não traição a um candidato.
O parlamentar disse que conta com "uma grande e folgada vitória" na segunda-feira. "Não estou de maneira nenhuma preocupado. Tenho certeza que essa convocação que me foi feita pelos meus colegas de Senado, pelos partidos, especialmente pelo meu, certamente me assegurará uma grande e folgada vitória".
Sarney não quis, entretanto, comentar os votos que teria hoje para se eleger a presidente do Senado. Perguntado se a decisão do PSDB de apoiar a candidatura de Tião Viana (PT-AP) teria alterado a sua contabilidade de votos, ele afirmou que os tucanos fazem falta a seu grupo de apoio por causa dos nomes de expressão da legenda.
"Seria muito bom que ele (PSDB) estivesse junto conosco neste trabalho que pretendemos fazer de renovação, de reerguer o Senado", ressaltou o candidato do PMDB. Passada a eleição, e caso venha ser reconduzido pela terceira à presidência da Casa, Sarney espera contar com o apoio de todos os partidos e senadores para dar andamento aos trabalhos legislativos.
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