Segunda-feira, 3 de novembro de 2008 - 00h00
Aécio Amado
Agência Brasil
Brasília - Os bancários do Rio Grande Sul esperam que a fusão dos bancos Itaú e Unibanco não provoque demissões nas duas instituições financeiras.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio Grande de Sul, Juberlei Baes Bacelo, o maior temor é que a fusão feche agências que funcionam em endereços próximos. O ideal é que as duas marcas sejam mantidas para evitar que agências dos bancos que funcionam uma perto da outra sejam fechadas e colegas venham a ser demitidos, disse Bacelo.
Ele mostrou-se preocupado com o fato de a fusão também concentrar a atividade bancária nas mãos de poucos grupos financeiros. Para ele, o surgimento de um monopólio no setor poderá prejudicar os clientes. A falta de competitividade provocada pelo monopólio pode provocar o aumento das tarifas com prejuízos para os usuários.
Bacelo, que é membro da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), disse que a entidade deve se reunir nos próximos dias para saber que medidas adotar na defesa dos funcionários do Itaú e Unibanco, para que não venham ser prejudicados com a fusão.
Ele informou que a Contraf, que é filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), vai solicitar uma reunião com diretores dos dois bancos envolvidos no processo de fusão para saber como fica a situação dos funcionários. Segundo Bacelo, o Itaú e o Unibanco empregam atualmente cerca de 72 mil pessoas.
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