Sábado, 12 de agosto de 2017 - 06h08
247 - Mais um ministro do governo Temer se vê atingido por denúncias de corrupção. Desta vez é Blairo Maggi, da Agricultura.
Em delação premiada, o ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa, que foi vice de Maggi quando ele governou o Estado, acusou o atual ministro de pagar R$ 3 milhões para que um ex-secretário do governo estadual mudasse seu depoimento à Justiça.
Em março de 2014, o ex-secretário de Finanças do Mato Grosso Éder Moraes contou à Justiça sobre um esquema de compra de vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), do qual ele seria beneficiado.
Segundo Moraes, tanto Maggi quanto Silval sabiam do esquema. Segundo reportagem do Jornal Nacional, que teve acesso à delação de Silval, exibida na noite desta sexta-feira 11, o ex-secretário chegou a cobrar R$ 12 milhões dos dois políticos para mudar sua versão.
De acordo com o ex-governador, R$ 3 milhões teriam sido pagos por Maggi em dinheiro vivo entre 2014 e 2015. Ele próprio também teria pago a mesma quantia em dinheiro vivo.
Após a troca da versão, a investigação sobre o esquema de compra de vagas no TCE, que atingia Maggi e Silval, foi arquivada. À Folha, o ex-secretário Eder Moraes negou ter recebido R$ 6 milhões para mudar seu depoimento.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r