Segunda-feira, 16 de janeiro de 2017 - 19h25
Por Fernando Brito, do Tijolaço
A Ministra Carmem Lúcia “lavou as mãos” no caso da maracutaia que doa, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União, cerca de R$ 100 bilhões em patrimônio público entregue às empresas de telecomunicações quando de sua privatização, no Governo Fernando Henrique Cardoso.
Disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada.
O caso, agora, vai, depois do recesso, voltar ao relator, ministro Teori Zavascki, sem prazo para decidir.
E, portanto, a lei volta a ter condições de ser sancionada por Michel Temer.
Até agora, com a suspensão do processo decretada na antevéspera do natal, não poderia.
É inacreditável que “não haja urgência” em algo desta grandeza.
Mesmo que fosse correto o “desconto” que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada.
100 ou 20 bilhões, uma vergonha.
Que, claro, não é urgente deter.
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