Segunda-feira, 17 de abril de 2017 - 07h27
247 - O senador Ivo Cassol (PP-R), identificado na planilhas da Odebrecht pelo codinome de "Maçaranduba", teria recebido R$ 2 milhões por ter apoiado a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Porto Velho, segundo relatou o ex-executivo da empreiteira Henrique Serrano do Prado Valadares em sua delação premiada à Justiça. O pagamento teria sido autorizado, segundo ele, porque quando governador Cassol "era um garoto propaganda da Odebrecht, sem que a gente pedisse nada para ele", afirmou.
Segundo o delator, o ex-secretário de Planejamento de Rondônia, João Carlos Gonçalves Ribeiro, também teria pedido "uma ajuda de R$ 1 milhão". "Ele era um cara que entrava nos detalhes das coisas e ajudava a destravar e dar a agilidade que a gente precisava para cumprir os prazos. Dependia de muitas providências por parte do Estado, de licenças e permissões. O João Carlos ajudou muito nisso como secretário de Planejamento do Ivo Cassol", detalhou. Os repasses foram autorizados pelo presidente da Santo Antônio Energia S/A (Saesa), concessionária que administra a hidrelétrica, Eduardo Melo Pinto.
O caixa 2 da empreiteira também teria pago despesas jurídicas de Cassol. "Ele [Cassol] tem um monte de processos nas costas. Um deles, recentemente, causou o afastamento dele. Então pagamos também", afirmou o delator. Valadares também disse que a Odebrecht bancou uma viagem do senador à Nova Iorque "provavelmente com a mulher" quando ele era governador.
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