Sábado, 7 de julho de 2018 - 08h10
247 – Logo após o golpe de 2016, o governo federal produziu uma política de cortes sociais tão agressiva que o cancelamento de 315 mil auxílios-doença e de 108 mil aposentadorias por invalidez, dentro do escopo dos benefícios por incapacidade do INSS, foi apenas o começo. Desde então, são R$ 9,6 bilhões que deixam de chegar às mãos das famílias dos trabalhadores afastados por doença ou invalidez.
“Para cidadãos afastados do trabalho por doença, o risco de perder a renda é alto. Os cancelamentos de auxílios-doença representam 78% das 404 mil revisões desse tipo de benefício. Entre as 359 mil aposentadorias por invalidez reavaliadas, 30% foram cortadas. Podem ser convocados pelo pente-fino segurados que recebem benefício por incapacidade há mais de dois anos e, nesse período, não passaram por perícia.
Não podem ser chamados os aposentados por invalidez acima de 60 anos. Também escapam aposentados inválidos acima de 55 anos de idade e que recebem o benefício há mais de 15 anos. Apesar de estar em vigor há quase dois anos, o avanço do corte foi bem maior em 2018. Das 764 mil perícias realizadas desde 2016, 500 mil (65%) ocorreram nos últimos quatro meses. Peritos médicos da Previdência recebem bonificação de R$ 60 para examinar os segurados convocados. Ao todo, o governo pretende revisar 552 mil auxílios-doença e 1 milhão de aposentadorias por invalidez. Ao final do programa, a administração espera deixar de pagar R$ 15,7 bilhões.”
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