Segunda-feira, 21 de maio de 2018 - 11h16
247 - O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) condenou a intervenção militar na área de segurança pública no Rio de Janeiro e criticou as propostas do também pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL) de armar à população para conter a escalada da violência. "Qual é o país do mundo que enfrentou isso [violência] expandindo o armamento?", perguntou Ciro durante sabatina promovida pelo UOL, Folha de S. Paulo e SBT. "Quando um camarada promete distribuir armas é um banho de sangue", afirmou. Para ele, Bolsonaro (PSL) tem "soluções toscas e graves" no tocante à questão da segurança pública.
O trabalhista também destacou que Bolsonaro, "como fascista, tem dificuldade de lidar com o antagonismo" e que, caso ele seja eleito, a crise deverá se agravar, uma vez que Bolsonaro "nunca administrou um boteco dos pequenos". Para Ciro, Bolsonaro seria o candidato "mais fácil" de derrotar em um eventual segundo turno.
Ciro criticou, ainda, a intervenção militar no Rio ao dizer que a ação "não deu certo e nem pode dar". "O traficante mora em Ipanema, no Leblon, na Barra e usa ali [nas favelas e na periferia] meia dúzia de buchas de canhão". Ciro disse que apesar da presença das Forças Armadas fazerem a população se sentir "psicologicamente mais segura, "amanhã ou depois eles vão sair". "Portanto, ela [a intervenção militar] não é a solução".
Para ele, é preciso promover um "grande entendimento nacional" e "trocar a lógica do enfrentamento". Como propostas para a área, Ciro afirmou que pretende criar um "sistema de segurança pública" e uma Polícia Nacional de Fronteiras, desvinculada da Polícia Federal.
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