Sábado, 5 de maio de 2018 - 13h10
247 – Pré-candidato do PDT à presidência da República, Ciro Gomes declarou ter pena da presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), que disse que uma eventual aliança em que o PT ocuparia a vice de Ciro numa chapa presidencial não passaria nem com "reza brava" (saiba mais aqui). Glesi deu a declaração em resposta uma especulação surgida após declaração do ex-governador baiano Jaques Wagner.
Neste sábado, em entrevista a Fernando Canzian e Fábio Zanin, Ciro reagiu. "Vou ter paciência, respeito e compreendo o drama do PT. E tenho pena de uma pessoa da responsabilidade da presidente nacional do PT dizer uma coisa dessas. Para se ver como é questão de dar pena, meu partido, o PDT, portanto, eu, estou apoiando quatro dos cinco dos principais candidatos a governador do PT. Minha crença é que a população brasileira não é um eleitorado de cabresto, nem meu nem de ninguém. Eu vou tocar o meu bonde", afirmou.
Ou seja, Ciro sinalizou que ele espera ter apoio de eleitores do PT, mas não uma aliança formal com o partido.
Ele também se negou a assumir um compromisso a dar um eventual indulto ao ex-presidente Lula, que hoje é um preso político, em Curitiba. "O presidente Lula está a meio caminho de recursos [na Justiça]. Se a burocracia do PT cria uma campanha pelo indulto, o que ela está dizendo? Que o Lula será condenado em última instância. Isso nega a estratégia dos advogados do Lula. A sentença contra o Lula é injusta e a prova é frágil. Eu não vou cair nessa burrice", afirmou.
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