Quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018 - 07h19
Contando em seu quadro funcional com dez analistas, com formação superior em áreas como direito, contabilidade, administração, economia e engenharia civil, a Superintendência Estadual de Licitações (Supel) de Rondônia se destaca como uma das poucas do País que promoveram a modernização da máquina pública com a realização de concurso público para a formação do seu quadro de servidores, com ênfase na contratação de especialistas em licitações. Geralmente, conforme observou o superintendente Márcio Gabriel, para esse cargo são indicados servidores sem preparo, cujo critério de nomeação é a indicação e não o conhecimento técnico, demandando tempo para aprendizagem, e a descontinuidade a cada mudança de gestor, quando são exonerados e substituídos, interrompendo os processos licitatórios, além de gerar perdas dos recursos investidos na capacitação profissional.
Para garantir a estabilidade, qualidade e maior segurança das licitações promovidas pelo estado, a gestão do governador Confúcio Moura optou por realizar concursos públicos a partir de 2013, com a convocação dos aprovados iniciada em 2014. “A contratação desses especialistas, que hoje são responsáveis pela qualidade do processo licitatório em Rondônia, é algo inovador, que se perpetuará”, disse Márcio Gabriel, ressaltando que além do concurso, são realizadas capacitações, cujo conteúdo se manterá, mesmo com a mudança de gestores.
A ideia, segundo o superintendente, foi justamente preservar no estado o conhecimento dos especialistas de carreira, um fato considerado como um salto de qualidade, elogiado, inclusive, no âmbito dos órgãos de controle. “A realização de concurso público é uma medida aparentemente simples, mas é essencial para a qualidade e continuidade do serviço na máquina pública, promovendo também a estabilidade do servidor, com um salário que hoje é de R$ 6.900, em tempos de crise e desemprego”, salientou Márcio Gabriel.
No concurso de 2014 também foram ofertadas vagas para o quadro administrativo destinado a profissionais com formação nas áreas de informática, administração, contabilidade e economia; e nível médio.
Fonte
Texto: Veronilda Lima
Fotos: Secom
Secom - Governo de Rondônia
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