Sexta-feira, 14 de agosto de 2009 - 15h00
Giuseppe Vicentini*
Diante de evidências de corrupção em diferentes esferas de governo, nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, vários cidadãos ao redor do globo têm cobrado de seus governos maior participação nas decisões que impactam sobre suas vidas. Essa redistribuição de poder tem sido chamada de democracia participativa, a despeito de – em tese – toda democracia ser necessariamente participativa. O que se intensifica atualmente em todo o mundo são o nível e a frequência dessa participação.
O velho eleitor “vaquinha de presépio”, que ganhava os holofotes apenas no momento da eleição, gradativamente dá lugar ao eleitor-cidadão, que sabe o valor do velho provérbio: “O que engorda o boi é o olho do dono!”. Consciente da possibilidade de suas contribuições tributárias não serem revertidas em benefícios públicos de qualidade, esse cidadão não só fiscaliza a aplicação dos recursos, como também exige cada vez mais o poder de decidir aonde, quando e como serão feitos os investimentos. A expansão dessa massa crítica se faz frequentemente de forma silenciosa, usando meios de comunicação acessíveis – e, por isso mesmo, mais democráticos – como rádios (especialmente as comunitárias), sites, blogs, grupos de discussão eletrônica e redes sociais na internet. CLIQUE E LEIA O ARTIGO COMPLETO NO CONGRESSO EM FOCO.
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