Quinta-feira, 4 de maio de 2017 - 08h55
247 - O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL) foi ameaçado de ser destituído do posto por correligionários insatisfeitos com a oposição feita por ele ao governo Michel Temer. Apesar da pressão, os peemedebistas asseguraram a sua permanência à frente da bancada. Pouco depois da reunião, realizada sem eu gabinete em Brasília, Renan voltou a desferir críticas contra as reformas trabalhista e previdenciária e que, segundo ele, "na medida do possível, é preciso resistir". Ele também pediu que as centrais sindicais e a população façam "mobilização social", contra as medidas.
Nesta quarta-feira, nos corredores do Senado, a informação era que havia uma lista com assinaturas suficientes para destituir Renan do cargo de líder da bancada do PMDB na Casa. A situação foi contornada após a ação de Eduardo Braga (PMDB-AM) que conseguiu apoio suficiente para barrar a inquietação no seio da bancada. Posteriormente, o senador Romero Jucá negou a existência da lista.
"A bancada do PMDB não precisa de lista nem para nomear nem para destituir líder. No dia que nós tivermos que destituir líder, nós vamos fazê-lo numa reunião no plenário", resumiu a senadora Simone Tebet (PMDB-MS). Renan alertou os correligionários de que "se for incompatível com a liderança do PMDB defender os trabalhadores, vocês não duvidem o que pode acontecer".
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