Sexta-feira, 21 de julho de 2017 - 11h43
A delação fechada pelo publicitário Marcos Valério com a Polícia Federal traz à tona a principal divergência que hoje opõe o órgão à Procuradoria-Geral da República em ação que aguarda julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal).
Valério tentou negociar com o Ministério Público de Minas Gerais e a PGR. Após a recusa de ambas, fez um acordo com a PF, que precisa agora ser homologado pelo Supremo por citar políticos com foro.
O marqueteiro Duda Mendonça também celebrou acordo com a polícia depois de recusa da Procuradoria - seu caso aguarda homologação do ministro Edson Fachin.
Segundo a Folha apurou, há ainda pelo menos mais quatro casos parecidos sob sigilo em negociação.
PF e PGR divergem no método e na extensão do acordo de colaboração. Uma das principais diferenças está, por exemplo, no centro das discussões sobre pela PGR com os sócios da JBS e que envolve o presidente Michel Temer.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem sido criticado por ter conferido perdão judicial e liberdade aos irmãos Joesley e Wesley Batista antes de investigar o conteúdo das declarações.
Já o modelo adotado pela PF não indica possível pena nem perdão judicial, deixando a cargo do juiz, ao final do processo, definir o assunto em conjunto com o Ministério Público.
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